“A saudade passou jogando flores
No velório do amor que assassinamos”
(num mote do poeta Maciel Correia)
NÓS DOIS E A SAUDADE
Nossa história amorosa foi daquelas
Que nos marcam tão contundentemente
Que no dia que acabam, mil sequelas
Tomam conta dos dois eternamente.
Quando um dia nos vimos, de repente,
Proibidos das nossas coisas belas,
Nosso esforço não foi suficiente
Para unir novamente as paralelas.
Separados, curtindo as mesmas dores,
Não sabemos, sequer, aonde é que vamos,
Nessa estrada sem chão, feita de horrores,
Onde os dois, a chorar, presenciamos
“A saudade passar jogando flores
No velório do amor que assassinamos”.
Dedé Monteiro
que deus elumine o poeta e amigo otavio maia
ResponderExcluirpartil cedo mas deixou a certesa de uma missao
comprida abraço do navarro jlle sc e familia
Oi, Helio, vi pela primeira vez o seu Blog quando estava pesquisando sobre poetas de Santa Cruz da Baixa Verde. Sou tabirense e vizinha de Dedé Monteiro. Que responsabilidade!
ResponderExcluirEstarei fazendo oficinas sobre Literatura \Pajeuzeira em sua terra e desejava abrir a ofici
na com um livro seu. Como fazer para adquiri-lo até 15/07/2012?
Meu endereço pode ser o de Dedé Monteiro. O celular 087/99470079 Fone 38472352
Grata Dulce Lima. poeta e cronista