Derramei o meu pranto de vaqueiro
No portal da fazenda abandonada.
Eu nasci nas quebradas do sertão,
Sobre o lombo de um potro me criei,
Com prazer minha vida dediquei
A cuidar do rebanho do patrão;
Campear sempre foi minha paixão...
Uma seca chegou inesperada,
Perdurou, acabou com a boiada,
Quase mata de sede o marmeleiro...
Derramei o meu pranto de vaqueiro
No portal da fazenda abandonada.
Hélio Leite
No portal da fazenda abandonada.
Eu nasci nas quebradas do sertão,
Sobre o lombo de um potro me criei,
Com prazer minha vida dediquei
A cuidar do rebanho do patrão;
Campear sempre foi minha paixão...
Uma seca chegou inesperada,
Perdurou, acabou com a boiada,
Quase mata de sede o marmeleiro...
Derramei o meu pranto de vaqueiro
No portal da fazenda abandonada.
Hélio Leite
Nenhum comentário:
Postar um comentário